sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Ideias Mágicas é novo projeto do Mão Molenga

Ideias Mágicas é nosso projeto mais importante em 2019/20. Nele, realizaremos experimentos de linguagem com públicos surdos e com audição. Para isso, estamos testando materiais e técnicas. 

Nesta fase de experimentos internos e  treinamento, nosso principal consultor  é Rapha Santacruz. O mágico pernambucano vem realizando oficinas onde trabalhamos com o ilusionismo em breve com autômatos. 

Com consultoria pedagógica de Marcondes Lima, o projeto vem sendo desenvolvido pelo Mão Molenga teatro de Bonecos e colaboradores. Com a pandemia, reduziu seus experimentos em locais públicos e começou a utilizar a linguagem do vídeo para seus experimentos.

Entre suas ações, concebeu um vídeo totalmente feito para pessoas surdas ou com baixa audição. Detalhe que não impede a fruição por pessoas auditivas. Mostrou a estudantes de escolas públicas com o apoio de setores da Prefeitura do Recife. A ótima receptividade leva o grupo a repensar o trabalho e amplia-lo.❤

Aguarde aqui a divulgação de nossas próximas ações públicas. 
Ideias Mágicas é  um projeto cultural aprovado pelo Funcultura/Fundarpe/Sec. Cultura/Governo de Pernambuco.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Roda de conversa sobre bonecos no audiovisual


Hoje, 23 de maio, tem RODA DE CONVERSA, dentro da programação da exposição dos 30 anos do Grupo Mão Molenga. O tema é "500 anos, a série - os bonecos no audiovisual pernambucano" e conta com a participação de profissionais que integraram as equipes de criação desse projeto.

Às 19h, no Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro), com entrada gratuita.

Acontece na programação especial em comemoração aos 30 Anos do Mão Molenga. Integra o Projeto Acervo Mão Molenga, incentivado pelo Funcultura. Apoio: Sesc-PE.

(cartaz: Virgínia, personagem da temporada 4 - Brasil República. Foto: Arthur Sá)

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Mão Molenga - Cenas de uma história: exposição marca 30 anos do grupo

Mão Molenga – Cenas de uma História
Exposição
     É um projeto concebido para valorizar o Teatro de Animação brasileiro feito em Pernambuco. Pensa o boneco como obra de arte, com vida independente da encenação para a qual foi criado. Apresenta também vídeos, fotografias, figurinos de época, croquis de personagens e roupas com criadas pelo grupo para audiovisual e teatro.
     É parte do acervo construído em 30 anos pelo grupo pernambucano Mão Molenga Teatro de Bonecos.  O material foi restaurado a partir de projeto cultural de requalificação do acervo, incentivado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura – Fundarpe - Secretaria de Cultura – Governo de PE).
     A exposição também é fruto da parceria com o Sesc-PE e tem o apoio da Fundação Joaquim Nabuco (MEC) através da Massangana Multimídia Produções (MMP/Fundaj). Integra a programação comemorativa dos 30 anos do Mão Molenga, com espetáculos, oficinas e rodas de conversa. A mostra conta com versão presencial a partir de 10 de maio e virtual a partir de 30 de junho; acessibilidade para surdos e cegos através de visitas pré-agendadas e mediadas por intérprete de Libras e audiodescritor.
     O Mão Molenga Teatro de Bonecos foi criado em 1986 por Fábio Caio, Marcondes Lima, Carla Denise e Fátima Caio. As atividades acontecem no Sesc Santo Amaro – Recife/PE e se integram à Mostra Pernambucana de Teatro de Bonecos (APTB).

Serviço
Exposição: Mão Molenga – Cenas de uma história
Abertura: Dia 10/5, às 17h
Visitação: de 11/5 a 28/7, segunda a sexta, das 9 às 17h
Local: Galeria Corbiniano Lins – Sesc Santo Amaro
Endereço: Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro. Recife-PE

Informações e marcação de visitas mediadas para grupos, escolas, pessoas surdas e cegas: Tel.  81 | 3216.1728

Veja a programação especial aqui ⏬⬇


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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Mão Molenga leva projeto de pesquisa de linguagem ao Agreste de Pernambuco

O Mão Molenga está animado para sua apresentação em Santa Cruz do Capibaribe. É a primeira vez que o grupo realiza um trabalho neste município do Agreste pernambucano. O escolhido é Algodão Doce que será visto por uma plateia de estudantes da Escola Municipal Senador, que oferece atendimento educacional especializado. Nossa plateia será de crianças e adolescentes surdos e ouvintes que estudam na escola. A apresentação do trecho As desventuras de Ioiozinho faz parte do Projeto de Pesquisa Teatral do Mão Molenga, incentivado pelo Funcultura.

Ensaio de cena

Dia de ensaio de As Desventuras de Ioiozinho , trecho do espetáculo Algodão Doce , que será apresentado na Escola Senador em Santa Cruz do Capibaribe , dentro do projeto de Pesquisa Teatral Mão Molenga incentivado pelo Funcultura . No espaço da Vila.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

2012: Pré-lançamento do livro Babau na Biblioteca Pública de Pernambuco

Mão Molenga participa de leitura dramática da publicação
 BABAU

 
Carla Denise, Fátima Caio, Marcondes Lima e Fábio Caio na Biblioteca Pública/PE
Dia 12.12.12. Uma turma animada de educadores se reuniu na Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco para o pré-lançamento do livro Babau, de Carla Denise, um projeto incentivado pelo Funcultura/Secult/Governo de Pernambuco. Todos estavam concluindo a oficina "A arte de encantar com histórias" com a bibliotecária Djaneide Gomes. O fechamento foi a leitura dramatizada de trechos do livro Babau. Tudo dentro da programação do Proler, em Pernambuco.

Participaram da dramamatização os quatro componentes do grupo: Fábio Caio, bonequeiro,educador e palhaço; Fátima Caio, bonequeira e arte-terapeuta; Marcondes Lima, bonequeiro, diretor, professor de Cênicas da UFPE e autor de um artigo sobre Mamulengo, no livro e Carla Denise, jornalista, bonequeira e autora do texto dramático Babau ou A história da vida desembestada do homem que tentou engabelara morte.  A publicação também conta com o prefácio do escritor e diretor Ronaldo Correia de Brito.


Agora a companhia prepara o lançamento do livro em 2013, dentro da programação do 19o Festival Internacional Janeiro de Grandes Espetáculos, no Recife (PE).
Fábio Caio demonstra o bom humor do mamulengo Babau, personagem título da peça a ser lançada
Fotos gentilmente cedidadas pela jornalista Raphaela Nicácio/BPE.

domingo, 30 de setembro de 2012

Miguel Arcanjo Prado Fala sobre O FIO MÁGICO

Por Miguel Arcanjo Prado
Enviado especial do R7 a Santos*
Por mais que o mundo esteja imerso nas revoluções tecnológicas e as novas relações por elas impostas, o ser humano ainda é capaz de se surpreender e se deixar cativar por uma boa história bem contada.
É o acontece com o espectador do espetáculo infantil O Fio Mágico, da Companhia Mão Molenga Teatro de Bonecos, de Recife, Pernambuco.
Após fazer elogiada participação no Festival Palco Giratório, o grupo foi convidado a integrar a programação do Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas de Santos, o Mirada, evento do Sesc São Paulo que chega ao fim neste sábado (15), após 11 dias de muito teatro na cidade portuária.
Os três atores do elenco, Fabio Caio, Fátima Caio e Marcondes Lima, que também dirige a montagem, surgem ainda despidos do figurino no começo da peça.
Ao colocarem as roupas que os transformam em velhas, com ajuda de máscaras, eles estabelecem um pacto de fantasia com o público. Com seus bonecos e inventivo e simples cenário (uma mesa que serve de palco aos bonecos e uma cortina atrás), eles contam a história de Gerard, um menino do interior da França que deseja ver o tempo passar depressa para resolver os problemas que surgem em sua vida.
Aliás, inteligente, o texto de Carla Denise é um verdadeiro achado. Simples e instigante. Cheia de reviravoltas, que são valorizadas pela direção, a dramaturgia cativa do menor ao mais velho na plateia congregando todos os elementos que uma boa história deve ter. Há amor, dor, vida, morte, sonhos e decepções.
No palco, o trio de atores respira sintonia e unidade pouco vistas. Todos estão juntos na função de contar a história da melhor forma possível. O público sente. E é por isso que conquistam vigoroso aplauso quando o conto termina, com crianças e adultos com olhos brilhantes e uma grande lição aprendida.
A vida urbana e frenética coloca as pessoas muitas vezes com o olhar voltado ao futuro. Assim, deixam o presente de lado, mergulhadas na insatisfação. O que O Fio Mágico transmite é algo muito simples, mas muitas vezes esquecido: a vida passa rápido e, por isso, deve ser aproveitada a cada minuto do presente. Porque a felicidade só é possível a partir da simplicidade.
*O jornalista Miguel Arcanjo Prado viajou a convite do Sesc São Paulo.

O FIO MÁGICO - Teatro Glauce Rocha - RJ



É com grande alegria que informamos que neste mês de outubro o Mão Molenga Teatro de Bonecos chega ao Rio de Janeiro para uma curta temporado do espetáculo O FIO MÁGICO. A partir do dia 06 de outubro estaremos no Teatro Glauce Rocha às 16hs, abrindo a ocupação de pauta 2012/2013, no projeto Ocupações Coletivas. As apresentações serão nos dias 06, 07, 11, 12,13 e 14 de outubro sempre às 16hs.

O FIO MÁGICO no MIRADA - FESTIVAL IBERO AMERICANO - SANTOS

http://entretenimento.r7.com/blogs/teatro/2012/09/15/destaque-infantil-do-mirada-o-fio-magico-comove-criancas-e-adultos-com-uma-historia-bem-contada/http://entretenimento.r7.com/blogs/teatro/2012/09/15/destaque-infantil-do-mirada-o-fio-magico-comove-criancas-e-adultos-com-uma-historia-bem-contada/

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ALGODÃO DOCE

Olá a todos! Essa grata experiência aconteceu quinta-feira, dia 18 de agosto, no Recife. Quarenta estudantes surdos da Escola Municipal Pe. Antônio Henrique dividiram a plateia do Teatro Hermilo Borba Filho com a Escola Municipal Edite Braga para ver a encenação Algodão Doce, da Companhia pernambucana Mão Molenga Teatro de Bonecos. Ao todo foram mais de cem educadores, crianças e adolescentes. A tradutora e intérprete Magali Amaral estava radiante com o resultado. “Foi minha primeira experiência com tradução de um espetáculo teatral na Linguagem Brasileira de Sinais. Vinha trabalhando mais com aulas e palestras e fiquei feliz porque dava para ver que os estudantes participavam, compartilhavam e aprenderam muito com o espetáculo”.
Estudandes e atores Algodão Doce 18 ago 2011 006.jpg  Foto 1: Estudantes da Rede Municipal do Recife assitem espetáculo Algodão Doce

Entre as educadoras mais entusiasmadas com a experiência estava Ângela Maria Mendonça, professora da Rede Pública durante vinte e um anos e que atualmente atende as famílias assistidas pelo Bolsa-Escola Municipal. “Fiquei muito emocionada com o espetáculo e comentei com meus colegas  como  a utilização de obras artísticas é importante para o processo de ensino-aprendizagem. A peça trata da Colonização do Brasil de uma forma acessível, criativa e bastante educativa, utilizando três historias que já fazem parte do imaginário infanto-juvenil como é o caso do “Negrinho do Pastoreio e da Comadre Fulozinha”.

 senhores negrinho e maipul 2 Algodão Doce 18 ago 2011 124.jpg Foto 2: Negrinho do Pastoreiro

Simião e filho 2 Algodão Doce 18 ago 2011 061.jpg
  Foto 3: Cena de Comadre Fulozinha: bonecos com 1,90m

Teresa Sato, Diretora de Apoio Social da Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife destacou a importância em se promover a inserção cultural dos estudantes: “Tenho certeza que essa apresentação irá contribuir para o aprendizado, pois alunos e escola só tem a ganhar através de atividades culturais de excelente qualidade, como Algodão Doce”.

 Esta não foi a primeira vez que o Mão Molenga atuou para estudantes especiais. “Já realizamos outros espetáculos para surdos da Rede Municipal do Recife, com tradução simultânea e foi uma experiência muito rica pra todos. Em outra ocasião, realizamos apresentações com áudio-transcrição a convite do Sesc-PE, no Festival Palco Giratório, dessa vez para cegos, e foi muito emocionante" destaca a jornalista e coautora do texto Carla Denise.
 Iemanjá e maniulador Algodão Doce 18 ago 2011.jpg Foto 4: Cena de Algodão Doce,
contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, em 2010.

Agora é se preparar a despedida... Por enquanto!
Algodão Doce
Termina neste final de semana, dias 20 e 21 de agosto, às 16h30
Local: Teatro Hermilo Borba Filho (Recife Antigo)
Indicação: A partir dos 8 anos