Estudantes da Rede Municipal do Recife assistem espetáculo Algodão Doce |
Negrinho do Pastoreiro |
Entre as educadoras mais entusiasmadas com a experiência estava Ângela Maria Mendonça, professora da Rede Pública durante vinte e um anos e que atualmente atende as famílias assistidas pelo Bolsa-Escola Municipal. “Fiquei muito emocionada com o espetáculo e comentei com meus colegas como a utilização de obras artísticas é importante para o processo de ensino-aprendizagem. A peça trata da Colonização do Brasil de uma forma acessível, criativa e bastante educativa, utilizando três historias que já fazem parte do imaginário infanto-juvenil como é o caso do “Negrinho do Pastoreio e da Comadre Fulozinha”.
Teresa Sato, Diretora de Apoio Social da Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife destacou a importância em se promover a inserção cultural dos estudantes: “Tenho certeza que essa apresentação irá contribuir para o aprendizado, pois alunos e escola só tem a ganhar através de atividades culturais de excelente qualidade, como Algodão Doce”.
Cena de Comadre Fulozinha: bonecos com 1,90m |
Esta não foi a primeira vez que o Mão Molenga atuou para estudantes especiais. “Já realizamos outros espetáculos para surdos da Rede Municipal do Recife, com tradução simultânea e foi uma experiência muito rica pra todos. Em outra ocasião, realizamos apresentações com áudio-transcrição a convite do Sesc-PE, no Festival Palco Giratório, dessa vez para cegos, e foi muito emocionante" destaca a jornalista e coautora do texto Carla Denise.
Cena de Algodão Doce |
Sinopse
Infanto-juvenil que marca os 25 anos da Companhia Mão Molenga Teatro de Bonecos. Ilustra o doce-amargo da Cultura do Açúcar com três histórias de assombração (Comadre Fulozinha, As desventuras de Ioiozinho e O Negrinho do Pastoreio) entremeadas por canções originais e coreografias inspiradas na tradição de Pernambuco.
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